Segundo a OCDE, 21% da população brasileira possui ensino superior. Se for feita divisão por região, Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro ocupam respectivamente os três primeiros lugares com 17, 11 e 10 por cento de sua população com ensino superior, enquanto Bahia, Pará e Maranhão ocupam os três últimos lugares no ranking no Brasil como estados nos quais têm menos indivíduos com formação universitária (5%, 4% e 3% respectivamente). Pernambuco tem perto de 6% da população com ensino superior.
É importante a reflexão sobre a importância social da qualificação do trabalho a partir do nível superior, como ressalta o coordenador da Pós-graduação Wyden, Francisco Santana. ‘Quanto maior o grau de escolaridade, melhores serão os níveis de produtividade sustentável, consciência e função social, assim como diversificação de oportunidades de trabalho. Além do mais, os níveis superiores de ensino, com raras exceções, ajudam a formar os líderes empreendedores, profissionais liberais e (micro) empresários nos quais contribuem com a contratação de grande gama da população a partir de pequenos e médios negócios, sejam em clínicas, restaurantes, consultórios, mercados, lojas especializadas entre outros’, explica.
A formação em ensino superior vai além da educação básica, abrange o leque de atuação do indivíduo que pode exercer funções estratégicas, táticas e operacionais, diferentemente de quem tem apenas o ensino básico ou médio. O cenário geral oferece dificuldades para todos, no entanto, quem não tem ensino superior fica ainda mais a mercê das movimentações e humor do mercado, como também se estabelece numa parte da sociedade que é a primeira a sentir estas variações.
Santana, que também é Mestre em Ciências da Linguagem, destaca o cenário mercadológico como fomentador da necessidade de se ter uma atualização em qualificação com o ensino superior. ‘Diante das atuais exigências e transformações no mercado de trabalho, com o ensino superior o indivíduo associa conhecimentos especializados na resolução de problemas, aumenta seu nível de competência empreendedora, social e ambiental, expande sua relação econômica com o meio inserido, engaja suas competências com habilidades com outros indivíduos para promover melhores soluções instrumentais, tecnológicas, organizacionais e comportamentais em setores públicos e privados, não apenas no curto, mas a médio e longo prazo’, afirma.
Ele conclui enfatizando que mesmo quem já tem uma graduação, se faz necessário atualizar com outro curso, como forma também de atualização e manutenção frente às carreiras e oportunidades propostas. ‘Também não trata apenas de fazer o ensino superior apenas quem não tem, atualmente também há uma necessidade para se cursar uma segunda graduação para quem precisa atualizar suas oportunidades, promover mudança de carreira e desenvolver competências que melhor respondam às atuais demandas individuais, corporativas, sociais e de mercado’, conclui.
Última chance para ingressar na Wyden neste primeiro semestre
E para quem deseja ingressar ainda neste semestre no ensino superior, a Wyden tem a última oportunidade. Nos dias 10 ou 11 de março acontece o vestibular online da instituição. Com condições especiais no primeiro semestre para as formas de ensino presencial e semipresencial. Basta acessar e se inscrever aqui.
Por que a Wyden é o melhor caminho?
‘A Wyden tem professores e infraestrutura de ponta, representa a educação na região e dá relevância a toda cidade, atraindo talentos e negócios; fomenta o desenvolvimento local e conecta-se com instituições e iniciativas que valorizam a região: de empresas e indústrias ao apoio a esporte, cultura e eventos. Projeta a região para o Brasil, despertando o orgulho local’, destaca Paula Villarinho, coordenadora de captação da Wyden.
Em meio à nova economia, ensino superior torna-se chave para uma carreira de sucesso
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