Iniciar uma nova jornada sempre traz inseguranças e ansiedade, mas é uma oportunidade para mudar de ramo ou ampliar os conhecimentos em uma mesma área.
Como a escolha pode ser tão complexa quanto na primeira vez, é preciso levar em consideração uma série de fatores.
Insatisfação profissional
Normalmente, a definição do curso universitário costuma ocorrer muito cedo. São centenas de opções disponíveis e nem sempre a melhor escolha é feita logo na primeira vez, o que pode gerar frustração profissional e, depois de um tempo, atiçar a vontade de voltar à universidade.
Também é possível que a primeira graduação tenha sido incrível, mas que o mercado de trabalho não seja exatamente o esperado. Assim, buscar uma opção em que haja maior identificação e afinidade é algo bastante comum para quem quer se sentir realizado profissionalmente.
Plano B
Essa alternativa requer um planejamento maior, pois a segunda graduação pode tanto dar novos rumos para a carreira como aprofundá-la em uma área mais específica. Ter um plano B é fundamental para momentos de crise, que podem aparecer em qualquer etapa da vida.
Ampliação de conhecimento
Um dos motivos mais comuns para a escolha da segunda graduação é complementar a primeira formação. Um médico pode optar por Psicologia, um nutricionista pode escolher Gastronomia, enquanto um engenheiro mecânico pode fazer Engenharia Elétrica e por aí vai. Assim, o aprendizado impacta diretamente aquilo que a pessoa já faz em sua rotina de trabalho, além, é claro, de ser bem visto por entrevistadores.
Leve em conta alguns aspectos antes de se lançar a um novo curso:
- Disponibilidade: você tem tempo para uma nova graduação?
- Situação financeira: quanto uma nova graduação irá impactar em seu orçamento?
- Mercado de trabalho: a nova graduação tem um mercado de trabalho aquecido? Você se enxerga exercendo a nova função?
- Objetivo: o que você planeja com a segunda graduação? Trata-se de um hobby ou de um investimento pessoal? Entender seus propósitos irá ajudar a tomar a decisão mais acertada.